Teus olhos são tão límpidos...
Neles, não há o veneno verde
Da dama crioula de Baudelaire.
O que há, e me arranca os ossos
É uma sutil clareza de mistério
Que nenhuma luz do dia deixa ver
Escrita clara que não entendo
Incógnita absoluta, mistério solar
E ,me perco. Como alguém
Que se afogasse em pleno ar.
1 comment:
Postei uma poesia de alguém que vc gosta no meu blog. ;P
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